Muito se fala dos jovens e futuros adultos que não mais suportam a "carga estressante" que lhes é imposto nas escolas, na sociedade e até mesmo em suas próprias casas. Talvez o problema esteja lá mesmo, em suas casas. Vejamos: muitas brincadeiras consideradas brutas ou competitivas expõem os filhotes de muitos animais (e, sim, seres humanos se inserem nisso) a algum estresse e, com o passar do tempo, estes vão aprendendo a lidar com seus estresses e competição, tornando-se seres mais sociáveis.
A isso, seus cérebros em constante formação mostrará formas de reconhecimentos sociais e, principalmente, de socialização. No entanto, não é uma certeza, mas filhotes que não se entregam às brincadeiras (talvez por culpa de seus pais) tem seus "sistema de recompensa cerebral" um tanto quanto afetado - não que isso vá promover algum problema ou dano motor ou intelectual. O problema reside no seguinte: Experimentos feitos com filhotes que ficavam isolados ou com irmãos sedados, fechavam suas atividades em si mesmos, o que os tornavam "autos-suficientes" em brincadeiras e "prazer", fazendo destes filhotes ansiosos e estressados. E qual o problema? Simples: Sempre que se viam em problemas, tendiam a se esconder/fugir ou simplesmente davam arroubos agressivos.
Fica uma questão: Será que manter crianças enclausuradas, com poucos amigos, sem troca de informação cultural e lúdica, fará com que eles sejam de fatos "diferenciados"?
Talvez criaremos cidadãos como este:
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